quarta-feira, novembro 19, 2003

A PROPÓSITO DE TAXISTAS: Confesso que não nutro simpatia nenhuma por taxistas, pelos taxistas de Lisboa. Considero-os um mal necessário na cidade. Felizmente para mim, recorro aos seus serviços, poucas vezes por ano e mesmo assim bastantes. Afinal, conto pelos dedos de uma mão, as vezes em fui atendido de forma decente, em que não mostraram desagrado quando solicitei a emissão de recibo ou em que não cobraram um extra por transportar uma mala. Conto pelos dedos de uma mão, as situações na estrada em que facilitaram uma manobra, respeitaram uma prioridade ou cederam uma passagem. Para mim, a questão aqui não se coloca em encontrar uma maça podre no meio de maças boas, mas sim de descobrir uma maça boa no meio de tantas podres. E eu nem gosto de maças!

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