O DIA DO REI 3: Regressado do cinema S. Jorge, confirmo que esta sala de cinema não possui grandes condições para estes eventos, mas festa da antestreia foi bem passada. As receitas revertiam a favor da Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro, mas os convivas não dispensavam o seu cigarrinho. Com o enorme rodopio de fotógrafos a ‘apanhar’ gente-bem (estou aqui a falar e amanhã ainda apareço na capa da revista Lux), a sessão começou atrasada (hábito português). No intervalo da sessão, os ‘comes e bebes’ estavam excelentes, não havia era bolinhos, mas em compensação a broa com farinheira estava divinal. Destaco tambem as uvas açucaradas!
Gajas boas é que não abundavam, mas em (des)compensação ‘gollums’ não faltavam!
Para (ligeiro) desgosto meu, reconheço que o ‘O REGRESSO DO REI’ não é um filme perfeito, mas sim um excelente filme, na linha dos anteriores. As minhas expectativas apontavam para algo mais grandioso, quiçá, influenciado pela recente leitura do livro (ou então sou eu que sou demasiado exigente), mas reconheço a dificuldade das adaptações para cinema. O importante é que história não se desviou (muito) do original, mas eu dispensava bem alguns exageros no filme. Nada de importante, apenas um perfeccionismo meu! No futuro, o meu bom senso aconselha-me a que veja primeiro o filme e só depois leia o livro, porque invariavelmente numa escala de valores, se o filme é bom, o livro é excelente, e o contrário nunca é verdade. Analisada a trilogia no seu conjunto, estou agradecido ao realizador Peter Jackson, por me proporcionar uma história magnífica. Numa escala de 0 a 10, fico-me pelos 9.
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