O ALEX DE OLIVER STONE
Aluguei no clube de vídeo o filme “Alexandre” de Oliver Stone. Em má hora o fiz. Em vez da biografia de um dos maiores estratega e chefe militar de sempre, que aos 26 anos de idade conquistou um dos maiores impérios da História, com o sonho de unir a cultura ocidental e oriental, acabo por assistir a um desfiar de imagens de uma narrativa mal estruturada, com importantes falhas, onde o realizador considerou que o essencial seria realçar até à exaustão a (suposta) homossexualidade de Alexandre. Como acredito que a comunidade gay tenha vibrado com um Collin Farrell ‘oxigenado’ a deliciar-se com coxas masculinas. As próprias cenas das batalhas são confusas e dispersas, ou seja, mal filmadas, com destaque especial para a batalha de Gaugamela. Para merdas destas, acabaram-se os filmes de Oliver Stone. Prefiro guardar na memória bons filmes como “Os Bravos do Pelotão”, “Nascido a 4 de Julho” ou “JFK”.
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