quarta-feira, agosto 30, 2006

NOVELA

Tenho acompanhado atentamente a nova novela do futebol português. De momento nada me dá mais prazer que assistir às conferências de imprensa no final da tarde e ao exercício do contraditório a meio da noite. São autênticos jogos de ping-pong. Cunha Leal versus Valentim Loureiro, Gil versus Belenenses, Filipe Viera versus Moinhos de Vento, acusação daqui, desculpabilização dali e uma coisa é certa ninguém tem culpa. Minto, desconfio que o grande culpado disto ainda há-de ser o gajo que era contínuo no Lixa, um tal de Mateus. Do que ouvi e li, algumas coisas já percebi: que o Belenenses querer ganhar administrativamente o que perdeu desportivamente, que as pretensões do Leixões são legítimas e que o Gil Vicente “está entalado". Resta saber se o futebol português ainda terá “pernas para andar” depois disto tudo! Espero ansiosamente pelos proximos episódios, desculpem... pelas conferências de imprensa!

quinta-feira, agosto 24, 2006

CARO FERNANDO

Confesso que “torci” o nariz quando anunciaram o teu nome na televisão. Esperava alguém com mais currículo (leia-se títulos). Resolvi então dar-te o benefício da dúvida ou seja lá o que isso signifique. Basicamente esperei para ver. E sinceramente... gostei do que vi. Chegado o teu primeiro teste “a valer” passaste com distinção. Os meus parabéns. Agora arranjaste-me um belo problema para resolver. Não dever saber, mas eu digo-te: a (minha) família benfiquista aumentou. Como consequência se a minha disponibilidade para ir ao estádio assistir aos jogos do Glorioso já era pouca, como é que agora me viro para ainda assistir aos jogos da liga dos campeões? Vou se consigo algumas escapadelas, caso contrário, o apoio cá em casa em frente ao televisor está mais que garantido (os meus vizinhos que se lixem!). Conto contigo para "limparmos" o campeonato e fazermos "boa figura" na liga dos campeões ou é pedir muito?

Saudações benfiquistas

segunda-feira, agosto 14, 2006

PORTUGAL A ARDER

Eu ainda me lembro no ano passado, quando o país ardia de Norte a Sul, de ouvir o ministro da Administração Interna assegurar que não havia necessidade de interromper o safari do primeiro-ministro no Quénia porque a situação estava sob controlo. O resultado foi o que se viu: o ano de 2005 foi um dos piores anos em termos de incêndios em Portugal. Um ano depois, o ministro é o mesmo e o que não ardeu no ano passado arde este ano. Se em 2005 a responsabilidade foi da “falta de meios”, em 2006 a responsabilidade é da “prevenção que falhou". Eu pergunto: e a pessoa que toma as decisões politicas é responsável pelo quê?

sexta-feira, agosto 11, 2006

DE REGRESSO...

a este espaço, agora remodelado e pintado de novo. Tudo para dar uma sensação de novo inicio. Impõe-se agora uma disciplina organizativa. Voltar aqui a escrever de forma regular e ininterrupta. O processo não se afigura nada fácil, até porque a família cresceu. Mas confio que é só uma questão de criar rotinas. Até já até porque tenho de ir ali mudar uma fralda!