FEIRA (2)
Sempre suspeitei que a Feira do Livro de Lisboa encerra em si qualquer coisa de ‘Franca’. Porque outro motivo se divulga tanto a realização de uma feira onde as editoras pouco ou nada apostam em novos lançamentos literários, onde os preços praticados pouco ou nada diferem das livrarias e o negócio se resume ao escoamento de stocks? É verdade é que a Feira do Livro de Lisboa através da venda directa do editor ao consumidor, permite uma poupança significativa às editoras com a eliminação das margens de distribuição. Mas também é verdade que a poupança verificada não se traduz em preços de capa mais baixos. Então porquê a Feira? Cá para mim e aqui entre nós que ninguém nos ouve, o negócio está nas vendas directas. É que são tão directas, que até o próprio Estado fica de fora. E assim, com a cumplicidade de todos nós, a Feira do Livro de Lisboa ganha razão de existir. Não fosse este um país onde ‘o segredo é a alma do negócio’ e a palavra ‘Franca’ apareceria orgulhosamente escancarada depois da palavra ‘Feira’ e antes da palavra ‘Livro’.
segunda-feira, maio 30, 2005
ADEUS
Foi o adeus à Taça. Confesso também que não a esperava. Já me deliciei com o inesperado título de campeão. O Benfica do Estádio Nacional foi o reflexo do Benfica do Campeonato, só que desta vez faltou-nos ...a sorte. De resto estava lá tudo: o mesmo onze, a mesma cultura táctica, as substituições do costume. Agora altos valores se elevam. É tempo de dizer adeus e obrigado ao mister Trapattoni, ao senhor Álvaro Magalhães, ao senhor José Veiga e a mais meia-dúzia de jogadores de qualidade duvidosa. Porque convenhamos, o conjunto de factores extraordinários que marcaram a época futebolística de 2004/05 dificilmente se repetirão e a sorte não é elástica. Na longínqua época de 1998/99, o Benfica com 65 pontos ficou em 3º lugar, desta vez foi campeão. Os sócios, os adeptos, as expectativas e as responsabilidades da próxima época exigem: primeiro, um plantel de qualidade; segundo, uma equipa a jogar bom futebol. Os títulos virão por acréscimo!
Foi o adeus à Taça. Confesso também que não a esperava. Já me deliciei com o inesperado título de campeão. O Benfica do Estádio Nacional foi o reflexo do Benfica do Campeonato, só que desta vez faltou-nos ...a sorte. De resto estava lá tudo: o mesmo onze, a mesma cultura táctica, as substituições do costume. Agora altos valores se elevam. É tempo de dizer adeus e obrigado ao mister Trapattoni, ao senhor Álvaro Magalhães, ao senhor José Veiga e a mais meia-dúzia de jogadores de qualidade duvidosa. Porque convenhamos, o conjunto de factores extraordinários que marcaram a época futebolística de 2004/05 dificilmente se repetirão e a sorte não é elástica. Na longínqua época de 1998/99, o Benfica com 65 pontos ficou em 3º lugar, desta vez foi campeão. Os sócios, os adeptos, as expectativas e as responsabilidades da próxima época exigem: primeiro, um plantel de qualidade; segundo, uma equipa a jogar bom futebol. Os títulos virão por acréscimo!
domingo, maio 29, 2005
FEIRA (1)
A palavra ‘feira’ sempre me sugeriu um local onde tudo se vende a preços baixos. Logo entendo que ‘feira do livro’ é um local onde se vendem livros... baratos. A fazer fé nisto visitei a Feira do Livro de Lisboa. O meu interesse literário centra-se em banda desenhada. Por brincadeira, para avaliar uma feira, costumo seguir o que chamo de ‘indicador Asterix’, ou seja, considero que o preço justo de bem universal – álbum da colecção Asterix – é de 8 euros. Valores acima tenho preços especulativos; valores igual ou abaixo tenho preços de feira. Pois é, a verdade é que os únicos álbuns do Asterix que encontrei foi no stand das Edições Asa e custavam € 10,90. A título de comparativo na FNAC estão a € 10,80; no Continente a € 9,00. Por curiosidade, o livro destes meninos custa na FNAC € 13,50; no stand dos Livros Cotovia o preço marcado é € 13,50. Resumindo, feira, feira não temos, mas parece que uma centena de livreiros está concentrada no alto do Parque Eduardo VII.
A palavra ‘feira’ sempre me sugeriu um local onde tudo se vende a preços baixos. Logo entendo que ‘feira do livro’ é um local onde se vendem livros... baratos. A fazer fé nisto visitei a Feira do Livro de Lisboa. O meu interesse literário centra-se em banda desenhada. Por brincadeira, para avaliar uma feira, costumo seguir o que chamo de ‘indicador Asterix’, ou seja, considero que o preço justo de bem universal – álbum da colecção Asterix – é de 8 euros. Valores acima tenho preços especulativos; valores igual ou abaixo tenho preços de feira. Pois é, a verdade é que os únicos álbuns do Asterix que encontrei foi no stand das Edições Asa e custavam € 10,90. A título de comparativo na FNAC estão a € 10,80; no Continente a € 9,00. Por curiosidade, o livro destes meninos custa na FNAC € 13,50; no stand dos Livros Cotovia o preço marcado é € 13,50. Resumindo, feira, feira não temos, mas parece que uma centena de livreiros está concentrada no alto do Parque Eduardo VII.
sábado, maio 28, 2005
NÃO, NÃO E NÃO
A fazer fé nas últimas sondagens e há cerca de 52% dos eleitores franceses que merecem a minha consideração. Engraçado porque o Pacheco Pereira, o Manuel Monteiro e a malta do Bloco também se juntaram ao grupo!
A fazer fé nas últimas sondagens e há cerca de 52% dos eleitores franceses que merecem a minha consideração. Engraçado porque o Pacheco Pereira, o Manuel Monteiro e a malta do Bloco também se juntaram ao grupo!
quinta-feira, maio 26, 2005
FELIZMENTE PARA O PAÍS QUE EXISTEM FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS
Passada a euforia, mas não a alegria pela conquista de mais um campeonato nacional, acordo para a nossa realidade. O país tem outra vez um defice! O defice. Esse monstro mitológico, que engole nações inteiras sem mastigar, regressou. Ciclicamente, os funcionários públicos são chamados para pagar a crise. Mais uma vez, são as eternas medidas ‘necessárias’ e ‘excepcionais’. Como se não fossem sempre! O anterior governo descobriu um defice de 4,8%, subiu impostos e congelou aumentos na função pública; o presente governo descobre um defice de 6,8%, sobe impostos e congela progressões na função pública. Começo a desconfiar que os funcionários públicos são de uma casta inferior da população portuguesa. Como não existe evasão e fraude fiscal nas empresas, como não existe incompetência nem desperdício de dinheiro na gestão de empresas públicas, como não existem ‘mil e uma mordomias’ para uma classe de sanguessugas que vão desde do autarca ao deputado, felizmente para o pais que existem funcionários públicos. É que o país conta com eles para pagar duas vezes as contas. Que há vida para além do defice, não duvido; se há vida na função pública para além das medidas, já começo a ter sérias dúvidas!
Passada a euforia, mas não a alegria pela conquista de mais um campeonato nacional, acordo para a nossa realidade. O país tem outra vez um defice! O defice. Esse monstro mitológico, que engole nações inteiras sem mastigar, regressou. Ciclicamente, os funcionários públicos são chamados para pagar a crise. Mais uma vez, são as eternas medidas ‘necessárias’ e ‘excepcionais’. Como se não fossem sempre! O anterior governo descobriu um defice de 4,8%, subiu impostos e congelou aumentos na função pública; o presente governo descobre um defice de 6,8%, sobe impostos e congela progressões na função pública. Começo a desconfiar que os funcionários públicos são de uma casta inferior da população portuguesa. Como não existe evasão e fraude fiscal nas empresas, como não existe incompetência nem desperdício de dinheiro na gestão de empresas públicas, como não existem ‘mil e uma mordomias’ para uma classe de sanguessugas que vão desde do autarca ao deputado, felizmente para o pais que existem funcionários públicos. É que o país conta com eles para pagar duas vezes as contas. Que há vida para além do defice, não duvido; se há vida na função pública para além das medidas, já começo a ter sérias dúvidas!
segunda-feira, maio 23, 2005
domingo, maio 22, 2005
sábado, maio 21, 2005
O ALEX DE OLIVER STONE
Aluguei no clube de vídeo o filme “Alexandre” de Oliver Stone. Em má hora o fiz. Em vez da biografia de um dos maiores estratega e chefe militar de sempre, que aos 26 anos de idade conquistou um dos maiores impérios da História, com o sonho de unir a cultura ocidental e oriental, acabo por assistir a um desfiar de imagens de uma narrativa mal estruturada, com importantes falhas, onde o realizador considerou que o essencial seria realçar até à exaustão a (suposta) homossexualidade de Alexandre. Como acredito que a comunidade gay tenha vibrado com um Collin Farrell ‘oxigenado’ a deliciar-se com coxas masculinas. As próprias cenas das batalhas são confusas e dispersas, ou seja, mal filmadas, com destaque especial para a batalha de Gaugamela. Para merdas destas, acabaram-se os filmes de Oliver Stone. Prefiro guardar na memória bons filmes como “Os Bravos do Pelotão”, “Nascido a 4 de Julho” ou “JFK”.
Aluguei no clube de vídeo o filme “Alexandre” de Oliver Stone. Em má hora o fiz. Em vez da biografia de um dos maiores estratega e chefe militar de sempre, que aos 26 anos de idade conquistou um dos maiores impérios da História, com o sonho de unir a cultura ocidental e oriental, acabo por assistir a um desfiar de imagens de uma narrativa mal estruturada, com importantes falhas, onde o realizador considerou que o essencial seria realçar até à exaustão a (suposta) homossexualidade de Alexandre. Como acredito que a comunidade gay tenha vibrado com um Collin Farrell ‘oxigenado’ a deliciar-se com coxas masculinas. As próprias cenas das batalhas são confusas e dispersas, ou seja, mal filmadas, com destaque especial para a batalha de Gaugamela. Para merdas destas, acabaram-se os filmes de Oliver Stone. Prefiro guardar na memória bons filmes como “Os Bravos do Pelotão”, “Nascido a 4 de Julho” ou “JFK”.
sexta-feira, maio 20, 2005
STAR WARS – A VINGANÇA DOS SITH

Avassalador! É a melhor palavra que encontro para descrever o episódio “III” da “Guerra da Estrelas”. É sem sombra de dúvidas o melhor filme de toda a saga. Irrepreensível: o desenvolvimento da história, a ‘passagem’ de Anakin para o lado negro da Força, as sequências das batalhas, os duelos de sabre de luz, a perfeita ligação entre o episódio “II” e o episódio “IV”. Tudo fantástico. Um início de filme alucinante, um desenrolar da história brutal e um final poderoso. Podemos ficar todos descansados. A saga está finalmente completa. George Lucas cumpriu na perfeição! Classificação: 10/10.

Avassalador! É a melhor palavra que encontro para descrever o episódio “III” da “Guerra da Estrelas”. É sem sombra de dúvidas o melhor filme de toda a saga. Irrepreensível: o desenvolvimento da história, a ‘passagem’ de Anakin para o lado negro da Força, as sequências das batalhas, os duelos de sabre de luz, a perfeita ligação entre o episódio “II” e o episódio “IV”. Tudo fantástico. Um início de filme alucinante, um desenrolar da história brutal e um final poderoso. Podemos ficar todos descansados. A saga está finalmente completa. George Lucas cumpriu na perfeição! Classificação: 10/10.
quinta-feira, maio 19, 2005
quarta-feira, maio 18, 2005
QUE VENÇA O MELHOR...
Hoje vou ao futebol. Não como simpatizante do Sporting ou do CSKA mas sim como adepto de futebol. Muitas vezes faço isto. Vou ver jogos onde não intervêm o meu clube. Vou pelo futebol. Hoje é um desses dias. Quero ver um bom jogo e se possível bastantes golos. Quanto ao resultado e vencedor, é-me indiferente. Como diz o dito popular, que vença o melhor...
Hoje vou ao futebol. Não como simpatizante do Sporting ou do CSKA mas sim como adepto de futebol. Muitas vezes faço isto. Vou ver jogos onde não intervêm o meu clube. Vou pelo futebol. Hoje é um desses dias. Quero ver um bom jogo e se possível bastantes golos. Quanto ao resultado e vencedor, é-me indiferente. Como diz o dito popular, que vença o melhor...
terça-feira, maio 17, 2005
AS FORÇAS
Terça-Feira. Pressinto que esta semana passe a correr. Acontece sempre assim, nas vésperas de grandes acontecimentos. Desta vez, um cinematográfico e outro desportivo.
Quinta-feira. Obviamente, Star Wars – Episódio III. Também faço parte desta ‘grande familia’. Já escolhi o cinema: Alvaláxia. A sessão exibida em formato digital. Até lá preparo-me. Em dvd, revi o “I” e preparo-me para rever o “II”. Os antecessores são os dois filmes mais fracos de toda a saga. Espero que o “III” salve a primeira trilogia. Que a Força esteja contigo George Lucas.
Domingo. A semana termina com o ‘jogo da década’. Não haverá noventa minutos mais importantes do que aqueles que se jogarem no Estádio do Bessa. Um jogo em que o Benfica não jogará apenas contra o Boavista. Jogará também contra um sistema que nos impede de chegar ao título à onze anos, contra uma corrupção que tem no processo ‘apito dourado’ as suas várias faces, contra um anti-benfiquismo primário que tem na sua figura de proa o presidente do FC Porto. Resumindo, os noventa minutos mais longos da minha vida. Cada segundo conta. Ainda não festejei nada. Reúno Forças para Domingo.
Terça-Feira. Pressinto que esta semana passe a correr. Acontece sempre assim, nas vésperas de grandes acontecimentos. Desta vez, um cinematográfico e outro desportivo.
Quinta-feira. Obviamente, Star Wars – Episódio III. Também faço parte desta ‘grande familia’. Já escolhi o cinema: Alvaláxia. A sessão exibida em formato digital. Até lá preparo-me. Em dvd, revi o “I” e preparo-me para rever o “II”. Os antecessores são os dois filmes mais fracos de toda a saga. Espero que o “III” salve a primeira trilogia. Que a Força esteja contigo George Lucas.
Domingo. A semana termina com o ‘jogo da década’. Não haverá noventa minutos mais importantes do que aqueles que se jogarem no Estádio do Bessa. Um jogo em que o Benfica não jogará apenas contra o Boavista. Jogará também contra um sistema que nos impede de chegar ao título à onze anos, contra uma corrupção que tem no processo ‘apito dourado’ as suas várias faces, contra um anti-benfiquismo primário que tem na sua figura de proa o presidente do FC Porto. Resumindo, os noventa minutos mais longos da minha vida. Cada segundo conta. Ainda não festejei nada. Reúno Forças para Domingo.
domingo, maio 15, 2005
sábado, maio 14, 2005
POR AGORA É TUDO QUANTO SE ME OFERECE DIZER
Sou do Benfica
E isso me envaidece
Tenho a genica
Que a qualquer engrandece
Sou de um clube lutador
Que na luta com fervor
Nunca encontra rival
Neste nosso Portugal
Ser Benfiquista
é ter na alma a chama imensa
que nos conquista
e leva à alma a luz intensa
do sol que lá no céu
risonho vem beijar
com orgulho muito seu
as camisolas berrantes
que nos campos a vibrar
são papoilas saltitantes
Sou do Benfica
E isso me envaidece
Tenho a genica
Que a qualquer engrandece
Sou de um clube lutador
Que na luta com fervor
Nunca encontra rival
Neste nosso Portugal
Ser Benfiquista
é ter na alma a chama imensa
que nos conquista
e leva à alma a luz intensa
do sol que lá no céu
risonho vem beijar
com orgulho muito seu
as camisolas berrantes
que nos campos a vibrar
são papoilas saltitantes
sexta-feira, maio 13, 2005
domingo, maio 08, 2005
NOTAS BEDÉFILAS 26

Não consigo ficar indiferente à revelação da primeira fotografia de Brandon Routh como Super-Homem no novo filme de Bryan Singer, Superman Returns. Apesar da forte expectativa, a imagem revelada pelos estúdios da Warner, decepcionou-me. As alterações introduzidas no fato, com destaque para a cor utilizada na capa e botas, desvirtuam a tradicional imagem que tenho do Super-Homem. Sempre gostei daquele encarnado vivo. As restantes alterações, tais como a letra S do símbolo desenhado no peito ser mais pequena que a tradicional e encontrar-se em relevo e ter sido acrescentado também um S na fivela do cinto, também considero desnecessárias.
Muito sinceramente, num primeiro olhar, não gostei. As alterações não apresentam qualquer correspondência com evolução do fato do super-heroi, ao longo dos últimos 70 anos, desde do seu primeiro desenho por Joe Shuster em 1934 até ao Super-Homem de Jim Lee em 2004.
(ordem dos desenhos: da esquerda para a direita, de cima para baixo)












Como também não quero estar aqui a dizer mal do realizador, até porque sou Suspeito para falar e até porque considero que se realizador há capaz de fazer uma boa adaptação ao cinema, ele é, sem sombra para dúvidas, Bryan Singer. Assim, fica o benefício da dúvida. Pode ser que as alterações resultem bem no filme. Resta-me esperar para ver.
Saudações Bedéfilas

Não consigo ficar indiferente à revelação da primeira fotografia de Brandon Routh como Super-Homem no novo filme de Bryan Singer, Superman Returns. Apesar da forte expectativa, a imagem revelada pelos estúdios da Warner, decepcionou-me. As alterações introduzidas no fato, com destaque para a cor utilizada na capa e botas, desvirtuam a tradicional imagem que tenho do Super-Homem. Sempre gostei daquele encarnado vivo. As restantes alterações, tais como a letra S do símbolo desenhado no peito ser mais pequena que a tradicional e encontrar-se em relevo e ter sido acrescentado também um S na fivela do cinto, também considero desnecessárias.
Muito sinceramente, num primeiro olhar, não gostei. As alterações não apresentam qualquer correspondência com evolução do fato do super-heroi, ao longo dos últimos 70 anos, desde do seu primeiro desenho por Joe Shuster em 1934 até ao Super-Homem de Jim Lee em 2004.
(ordem dos desenhos: da esquerda para a direita, de cima para baixo)












Como também não quero estar aqui a dizer mal do realizador, até porque sou Suspeito para falar e até porque considero que se realizador há capaz de fazer uma boa adaptação ao cinema, ele é, sem sombra para dúvidas, Bryan Singer. Assim, fica o benefício da dúvida. Pode ser que as alterações resultem bem no filme. Resta-me esperar para ver.
Saudações Bedéfilas
sábado, maio 07, 2005
R.I.P RIPA NA RAPAQUECA
Morreu a voz que me acompanhava nos jogos do Benfica em casa. Podia não ser a forma mais politicamente correcta de relatar um jogo de futebol, mas era a única que me conseguia arrancar em sorriso, mesmo em pleno sofrimento, nas bancadas da Luz.
'Bandeiras defraldadas no ar, é disto que o meu povo gosta!'
Morreu a voz que me acompanhava nos jogos do Benfica em casa. Podia não ser a forma mais politicamente correcta de relatar um jogo de futebol, mas era a única que me conseguia arrancar em sorriso, mesmo em pleno sofrimento, nas bancadas da Luz.
'Bandeiras defraldadas no ar, é disto que o meu povo gosta!'
quinta-feira, maio 05, 2005
A PENSAR NA FINAL
Hoje é dia de grande sofrimento para alguns amigos meus ‘lagartos’. Não tenho pena! Afinal quem sofre por gosto ...! Mas também confesso, que não vou ficar indiferente ao resultado do jogo. É que já garanti dois bilhetes para a final em Alvalade e sinceramente, apesar de quase sempre ‘torcer’ pelos adversários do Sporting ou do Porto nas competições europeias, desta vez assumo que gostava de ver na final uma equipa portuguesa. Porque convenhamos, ter a oportunidade de assistir ao vivo a uma final da taça UEFA e depois ‘gramar’ com uma equipa russa e outra holandesa estragava um bocado a festa, não acham?
Hoje é dia de grande sofrimento para alguns amigos meus ‘lagartos’. Não tenho pena! Afinal quem sofre por gosto ...! Mas também confesso, que não vou ficar indiferente ao resultado do jogo. É que já garanti dois bilhetes para a final em Alvalade e sinceramente, apesar de quase sempre ‘torcer’ pelos adversários do Sporting ou do Porto nas competições europeias, desta vez assumo que gostava de ver na final uma equipa portuguesa. Porque convenhamos, ter a oportunidade de assistir ao vivo a uma final da taça UEFA e depois ‘gramar’ com uma equipa russa e outra holandesa estragava um bocado a festa, não acham?
quarta-feira, maio 04, 2005
NOTAS BEDÉFILAS 25
Aqui nas Notas, faço uma incursão pelo mundo da ilustração para referir a agradável surpresa que tive, ao ler no tema do dia de hoje no DN, que um português foi o escolhido por Madonna para ilustrar o seu novo livro infantil (o quinto). O ilustrador português de nome Rui Paes, deu assim corpo e forma às personagens do novo livro, cujo título em português será de “Pipas de Massa”, numa edição da editora Dom Quixote. O lançamento em Portugal encontra-se previsto para o dia 1 de Junho (dia Mundial da Criança) e contará com a participação do ilustrador para uma sessão de autógrafos. Atendendo ao estrondoso sucesso mundial dos anteriores quatro livros infantis de Madonna, não será difícil prever que a ilustração portuguesa estará ‘em alta’ nos tempos mais próximos.
Saudações Bedéfilas
Aqui nas Notas, faço uma incursão pelo mundo da ilustração para referir a agradável surpresa que tive, ao ler no tema do dia de hoje no DN, que um português foi o escolhido por Madonna para ilustrar o seu novo livro infantil (o quinto). O ilustrador português de nome Rui Paes, deu assim corpo e forma às personagens do novo livro, cujo título em português será de “Pipas de Massa”, numa edição da editora Dom Quixote. O lançamento em Portugal encontra-se previsto para o dia 1 de Junho (dia Mundial da Criança) e contará com a participação do ilustrador para uma sessão de autógrafos. Atendendo ao estrondoso sucesso mundial dos anteriores quatro livros infantis de Madonna, não será difícil prever que a ilustração portuguesa estará ‘em alta’ nos tempos mais próximos.
Saudações Bedéfilas
terça-feira, maio 03, 2005
ACTUALIZAÇÕES
Hoje aproveito para actualizar a coluna aqui do lado, a dos links que só falam de BD. Alguns já andavam debaixo de olho, outros foram descobertos por acaso, mas são todos grandes aquisições. Ora vejam lá:
Nacionais:
- Ler BD
- Blog da Utopia
Estrangeiros:
- I Love Comix
- The Comics Reporter
Destaque:
- Neil Gaiman Journal
Hoje aproveito para actualizar a coluna aqui do lado, a dos links que só falam de BD. Alguns já andavam debaixo de olho, outros foram descobertos por acaso, mas são todos grandes aquisições. Ora vejam lá:
Nacionais:
- Ler BD
- Blog da Utopia
Estrangeiros:
- I Love Comix
- The Comics Reporter
Destaque:
- Neil Gaiman Journal
domingo, maio 01, 2005
NICOLE AGAIN

O mais recente filme de Sydney Pollack que corre actualmente nos cinemas portugueses, A Interprete apresenta-se como um exemplo perfeito de “product placement”. Sob a forma de thriller politico, estamos perante uma 'venda de imagem' da Organização das Nações Unidas (ONU), cuja credibilidade e importância tem andado pelas ‘ruas da amargura’ desde de algum tempo. E só assim se compreende a inédita autorização dada, para que pela primeira vez na história da organização, tenham decorrido filmagens no interior do próprio edifício da ONU. Quanto ao filme em si, pouca acção e uma intriga algo previsível, que não me entusiasmou, ao que acrescento um final absolutamente desastroso. Salve-se, mais uma vez, a interpretação de Nicole Kidman (Silvia Boome). Mas no seu todo, um filme que não vale mais do que um 6/10.

O mais recente filme de Sydney Pollack que corre actualmente nos cinemas portugueses, A Interprete apresenta-se como um exemplo perfeito de “product placement”. Sob a forma de thriller politico, estamos perante uma 'venda de imagem' da Organização das Nações Unidas (ONU), cuja credibilidade e importância tem andado pelas ‘ruas da amargura’ desde de algum tempo. E só assim se compreende a inédita autorização dada, para que pela primeira vez na história da organização, tenham decorrido filmagens no interior do próprio edifício da ONU. Quanto ao filme em si, pouca acção e uma intriga algo previsível, que não me entusiasmou, ao que acrescento um final absolutamente desastroso. Salve-se, mais uma vez, a interpretação de Nicole Kidman (Silvia Boome). Mas no seu todo, um filme que não vale mais do que um 6/10.
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