Estreou nas salas de cinemas portuguesa “O Código da Vinci”. Gostei de ler o livro, seguramente vou ver o filme, provavelmente já no próximo fim-de-semana. Apesar de já ter lido as críticas, a verdade é que pouco me interessa a opinião dos críticos(!). Preocupa-me mais as posições assumidas pela Igreja Católica. Pela sua importância como instituição nas sociedades modernas, os repetidos apelos ao boicote, os rótulos de "embuste" e as pressões para classificar o filme como uma obra de ficção, faz-me parecer que em pleno século XXI voltamos aos tempos da censura, ou pior da inquisição. Qual é o problema de uma interpretação aberta da vida de Jesus? Foi também a bíblia classificada como uma obra de ficção? Não terão as pessoas o direito de questionar? Eu, se estivesse na posição de Cristo, gostava mais que discutissem o papel daquela Maria ao meu lado do que o papel daqueles doze homens atrás de mim!
Gosto de pensar que sou um homem livre e nessa qualidade irei ver o filme. Acho curiosa a teoria de Dan Brown e a forma como relaciona com a obra de Leonardo da Vinci. Também rejeito por completo verdades absolutas, principalmente dogmas religiosos. Mas sinceramente pouco ou nada me interessa se Jesus era ou não casado, se deixou ou não descendência. Em boa verdade, em nada altera o mundo onde vivo!
Gosto de pensar que sou um homem livre e nessa qualidade irei ver o filme. Acho curiosa a teoria de Dan Brown e a forma como relaciona com a obra de Leonardo da Vinci. Também rejeito por completo verdades absolutas, principalmente dogmas religiosos. Mas sinceramente pouco ou nada me interessa se Jesus era ou não casado, se deixou ou não descendência. Em boa verdade, em nada altera o mundo onde vivo!
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