ÓBVIO!
Na ressaca de mais uma derrota do Benfica na Superliga (obviamente óbvia) e de uma virose (obviamente inesperada) regresso para escrever sobre o óbvio!
(não resisto aqui a citar Pacheco Pereira no seu artigo de opinião hoje no Público)
“escrito na Quarta-Feira, o que, num ambiente volátil como o que se vive hoje, pode ser um passado longínquo”.
O CÚMULO DA INCONSCIÊNCIA
Por razões que a própria razão desconhece, o Presidente da Republica resolveu agora dissolver o Parlamento. Em vésperas da aprovação do Orçamento de Estado para 2005, em vésperas de aplicação de medidas extraordinárias para colocar o deficit público dentro do intervalo dos 3%, em vésperas da entrada em vigor das excelentes medidas como a ‘lei das rendas’ e o ‘fim das scuts’, em vésperas da aprovação da pergunta sobre o referendo pelo Tribunal Constitucional, o Presidente resolveu justamente agora acertar contas com a sua consciência.
PELA BOCA MORRE O PEIXE
Agora vou eu ficar à espera de ver o Eng. José Sócrates explicar aos portugueses, durante a campanha eleitoral, o porquê do seu partido ser contra a redução das taxas de IRS!
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