Uma das grandes vantagens de morar perto de um cinema é a possibilidade de escolher o horário das sessões, evitando assim as horas “prime-time” e a confusão associada (leia-se comentadores durante e exibição do filme, comedores de pipocas, pessoas atrasadas que se atravessam à frente do ecrã, etc). Assim, hoje escolhi a sessão das 0:20 para assistir ao mais recente filme da saga “Terminator”: Rise of the Machines. Gosto do James Cameron. Gostei do “Terminator 1” e achei o "Terminator 2" melhor do que o primeiro. Confesso que as minhas expectativas para o filme de hoje eram bastante baixas: realizador pouco conhecido, um tal de Jonathan Mostow, o filme era uma sequela da sequela, li umas criticas pouco abonatórias, enfim, confiava numa surpresa. O inico foi bastante prometedor: a sala de cinema estava praticamente vazia, para grande prazer meu (mantenho secreta a esperança de um dia assistir a uma sessão privada só para mim), mas o que vi no ecrã foi uma decepção. Um argumento “mais do mesmo”, há situações do filme absolutamente surrealistas ou “como-entrar-numa-base-ultra-secreta-com-a-maior-das-calmas-sem-ser-detido” e o “Arnie” já não têm vida para estas coisas. Neste momento, deve dar mesmo melhor politico (leia-se governador) que actor. Não sou critico de cinema, mas paguei € 4,90 pelo bilhete quando o filme não vale mais que € 2,94.
sexta-feira, agosto 01, 2003
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